ZH 19/10/2014
Candidatos repetiram, na Record, as estratégias de embates anteriores
Candidatos fizeram o quinto debate do segundo turno Foto: Diego Vara / Agencia RBS
O debate entre os candidatos ao governo do Estado que disputam o segundo turno na noite deste domingo, na Rede Record, foi marcado pela cobrança. Tarso Genro (PT) exigiu propostas do adversário, enquanto José Ivo Sartori (PMDB) lembrou as promessas de 2010 ainda não cumpridas pelo oponente.
1º bloco
No primeiro bloco, os candidatos tiveram um minuto para saudar os telespectadores e depois responderam uma pergunta feita pelo mediador, André Haar.
O primeiro foi Tarso, que destacou avanços do Rio Grande do Sul em questões de emprego e renda durante seu mandato. Sartori agradeceu a população que lhe colocou no segundo turno e disse se apresentar ao debate para discutir propostas para "um novo jeito de governar, plural e democrático".
A pergunta dirigida pelo mediador aos dois candidatos foi por que não votariam um no outro. Tarso disse que seu oponente representa um projeto diferente do PT, que tem uma visão participativa, com mecanismos de consulta popular. Sartori disse que não votaria em Tarso porque "a sociedade está pedindo mudança".
A quebra de protocolo do debate ficou por conta de uma mosca que entrou no estúdio. Um funcionário matou o inseto com uma toalha, causando risadas entre o público presente no estúdio, que aplaudiu a iniciativa.
Num dos intervalos, uma mosca descontraiu candidatos e assessores
Foto: Diego Vara
2º bloco
No segundo bloco, os candidatos fizeram quatro perguntas entre si.
O primeiro a perguntar foi Sartori, que questionou Tarso sobre a dívida pública do Estado. Tarso disse o projeto de renegociação em discussão no Congresso baixará em R$ 15 bilhões a dívida do Rio Grande do Sul, o que tornou possível fazer mais investimentos. Concluiu dizendo que a dívida atual foi herança do PMDB e que Sartori apoiou os termos de renegociação do governo Britto como líder do partido na Assembleia. Sartori disse que a arrecadação do Estado foi muito maior no governo Tarso, mas mesmo assim a dívida continua alta.
– Está provado que endividamento sobre endividamento não dá sustentação para o Estado investir – disse Sartori.
Ao responder o petista, Sartori disse vai dar continuidade ao programa Saúde da Família. Tarso falou que o oponente apenas "diz que vai dar continuidade a programas, mas não diz como vai fazer" e afirmou que o programa de Saúde da Família prometido por Sartori tem um custo impraticável.
Como em outros debates, disse que o oponente não responde a suas perguntas:
– Parece que sequer leu o seu programa de governo.
Sartori respondeu:
– Tarso sempre vem com alguma coisa do plano de governo para fazer uma pegadinha.
A outra pergunta de Sartori a Tarso foi sobre segurança. Citou baixos salários dos servidores e a situação do Presídio Central. O governador mencionou programas como a Patrulha Maria da Penha, o crescimento na apreensão de drogas pela polícia e o aumento na taxa de elucidação de homicídios. Sartori disse que é preciso cobrar do governo federal mais investimentos em segurança e prometeu policiamento comunitário e valorização dos servidores.
Na pergunta seguinte, Tarso retomou a deixa que o adversário havia deixado na questão sobre saúde:
– O senhor acha que é pegadinha fazer pergunta sobre o programa de governo. Pode fazer sobre o meu. Pegadinha não é.
Tarso disse que não encontrou a política para mulheres do oponente. Sartori respondeu que as políticas para mulheres estão em melhores programas de saúde, emprego e segurança e que daria continuidade a políticas como a Patrulha Maria da Penha. Na réplica, Tarso disse que Sartori desconhece a estrutura do governo e que não sabe da existência de uma secretaria da mulher, e voltou a alfinetar o adversário:
– Se é para dizer que vai dar continuidade a tudo que está se fazendo, não precisa debate, é só assinar embaixo do nosso programa.
Sartori disse que muitas políticas do governo Tarso não foram executadas adequadamente.
Sartori perguntou sobre a regionalização da saúde. Tarso disse que o programa Mais Médicos foi ampliado no Estado, assim como as equipes de saúde da família, e falou sobre investimentos em hospitais públicos e filantrópicos, que receberam três vezes mais recursos que no governo anterior, citou a construção de novos hospitais e disse que em breve o RS será o Estado com maior número de leitos públicos por habitante.
Tarso perguntou que projetos Sartori tem para a metade sul do Estado. O peemedebista disse que a região passa por uma mudança bastante grande e recupera que a primeira mudança no Porto de Rio Grande aconteceu no governo Brito, que havia atraído investimentos de empresas para lá:
– Mas depois o PT rejeitou esses investimentos – ponderou.
Além do porto, Sartori falou também da importância do agronegócio na região. Tarso destacou o apoio que os governos do PT na esfera federal deram ao Porto e, novamente, alfinetou o oponente, que apoia o PSDB para a presidência:
– Aécio não conhece o Rio Grande do Sul e não dá a mínima bola para o Rio Grande do Sul.
Na última pergunta do segundo bloco a seu adversário, o peemedebista abordou a situação das estradas. Tarso atribuiu as más condições das rodovias às concessões feitas nos governos anteriores, que tinham manutenção "muito superficial". Citou investimentos do governo federal no Estado em obras como a BR-448.
A última pergunta de Tarso foi sobre propostas para a área do esporte. O governador disse que o programa do Sartori não tem uma linha sobre esportes e lembra que no seu governo foi criada a Secretaria de Esportes. Sartori disse que é necessário começar pelos jogos escolares, por meio de um trabalho em conjunto com as prefeituras, e que era necessário pensar em alternativas para a terceira idade também, como forma de convivência.
3º bloco
No terceiro bloco, cada candidato respondeu a três perguntas feitas por jornalistas do Grupo Record. Após, o outro candidato podia comentar a resposta do adversário.
A primeira questão foi da TV Record para Sartori, sobre segurança. O candidato do PMDB disse que pretende colocar mais policiais nas ruas e voltou a citar a valorização dos servidores. Disse que teve oportunidade de ir a Israel e conhecer o sistema de monitoramento daquele país. Citou o policiamento comunitário implantado em Caxias do Sul, quando era prefeito. Tarso disse que foram feitas melhorias no seu governo, como o aumento da elucidação dos homicídios e mencionou a desativação do Central.
Tarso também foi questionado sobre segurança. Disse que a situação do Rio Grande do Sul não está boa, mas está melhor do que em outros Estados, como Santa Catarina e Paraná. Repetiu que houve avanços e desafiou a perguntar para a Polícia Civil e a Brigada Militar o que eles pensam do tratamento técnico e da política salarial do seu governo em relação aos anteriores. Sartori refutou a comparação com outros Estados.
A segunda pergunta foi da Rádio Guaíba. Juremir Machado questionou o posicionamento da propaganda de Sartori, "meu partido é o Rio Grande", pergunta se não seria propaganda enganosa evitar se posicionar. O ex-prefeito de Caxias defendeu que seu estilo de fazer política, desde o grêmio estudantil, tem base no convívio e na participação, e acredita que é possível agregar.
Tarso disse que o oponente não quer falar do passado e também não é claro sobre o futuro. Afirmou que o passado o condena, porque nos governos do PMDB o Estado foi mal nas questões sociais e no emprego:
– É por isso que ele não se compromete.
Para Tarso, Juremir perguntou sobre o piso do magistério. O petista assinou o projeto quando era Ministro da Educação e prometeu pagar o piso quando se tornou governador. Tarso explicou a dificuldade do Estado em pagar o piso com base no Fundeb e disse que foi concedido o maior aumento da história do magistério no seu governo. Sartori destacou que esta é mais uma promessa não cumprida pelo PT.
A terceira a perguntar foi a jornalista Taline Oppitz, do Correio do Povo. Ela questionou a Sartori se ele se sente constrangido de defender outros governos do PMDB. O peemedebista disse que são épocas diferentes. Falou que, quando Tarso assumiu o governo, ele disse que conversava com todos os partidos, menos com o PMDB, e que não entende esse rancor do adversário com seu partido. Citou ainda que o PT está junto com o PMDB no governo federal. Tarso disse que não tem raiva do PMDB, que inclusive teve secretários do partido em seu governo.
– Quem tem raiva do PMDB, pelo visto é o senhor, que não apoia o candidato do seu partido à Presidência – retrucou Tarso.
Ao questionar Tarso, Taline lembrou que, em encontro com jornalistas, ele disse que não haveria outra possibilidade de renegociação da dívida em 1998, no governo Britto, medida que tem sido criticada durante a campanha. Tarso disse que o PMDB aceitou passivamente a Lei Kandir, que, segundo ele, prejudica o Estado, e que, na verdade, aquela política foi a única permitida por Fernando Henrique. Lembrou que o governador de Minas Gerais tentou resistir, mas não teve apoio do Rio Grande do Sul.
4º bloco
O último bloco foi destinado às considerações finais dos candidatos.
Tarso agradeceu os votos no primeiro turno e voltou a reforçar que tem um "programa de governo concreto".
Sartori lembrou que os gaúchos ajudaram a construir outros Estados e disse que agora "chegou a hora de olhar para nós mesmos".
O próximo debate ocorre na quarta-feira, na Rádio Guaíba.
OS DEBATES NO RS
Terça-feira, dia 14: Rádio Gaúcha - saiba como foiTerça-feira, dia 14: TV Pampa - saiba como foiQuinta-feira, dia 16: Band - saiba como foiSexta-feira, dia 17: SBT - saiba como foi
Domingo, dia 19, às 18h: Rede Record
Quarta-feira, dia 22, às 13h30min: Rádio Guaíba
Quinta-feira, dia 23, às 22h30min: RBS TV OS DEBATES NACIONAIS
Terça-feira, dia 14: Band - saiba como foiQuinta-feira, dia 16: SBT - saiba como foiDomingo, dia 19, às 22h15min: Rede Record
Sexta-feira, dia 24, às 22h30min: Rede Globo
Candidatos repetiram, na Record, as estratégias de embates anteriores
Candidatos fizeram o quinto debate do segundo turno Foto: Diego Vara / Agencia RBS
O debate entre os candidatos ao governo do Estado que disputam o segundo turno na noite deste domingo, na Rede Record, foi marcado pela cobrança. Tarso Genro (PT) exigiu propostas do adversário, enquanto José Ivo Sartori (PMDB) lembrou as promessas de 2010 ainda não cumpridas pelo oponente.
1º bloco
No primeiro bloco, os candidatos tiveram um minuto para saudar os telespectadores e depois responderam uma pergunta feita pelo mediador, André Haar.
O primeiro foi Tarso, que destacou avanços do Rio Grande do Sul em questões de emprego e renda durante seu mandato. Sartori agradeceu a população que lhe colocou no segundo turno e disse se apresentar ao debate para discutir propostas para "um novo jeito de governar, plural e democrático".
A pergunta dirigida pelo mediador aos dois candidatos foi por que não votariam um no outro. Tarso disse que seu oponente representa um projeto diferente do PT, que tem uma visão participativa, com mecanismos de consulta popular. Sartori disse que não votaria em Tarso porque "a sociedade está pedindo mudança".
A quebra de protocolo do debate ficou por conta de uma mosca que entrou no estúdio. Um funcionário matou o inseto com uma toalha, causando risadas entre o público presente no estúdio, que aplaudiu a iniciativa.
Num dos intervalos, uma mosca descontraiu candidatos e assessores
Foto: Diego Vara
2º bloco
No segundo bloco, os candidatos fizeram quatro perguntas entre si.
O primeiro a perguntar foi Sartori, que questionou Tarso sobre a dívida pública do Estado. Tarso disse o projeto de renegociação em discussão no Congresso baixará em R$ 15 bilhões a dívida do Rio Grande do Sul, o que tornou possível fazer mais investimentos. Concluiu dizendo que a dívida atual foi herança do PMDB e que Sartori apoiou os termos de renegociação do governo Britto como líder do partido na Assembleia. Sartori disse que a arrecadação do Estado foi muito maior no governo Tarso, mas mesmo assim a dívida continua alta.
– Está provado que endividamento sobre endividamento não dá sustentação para o Estado investir – disse Sartori.
Ao responder o petista, Sartori disse vai dar continuidade ao programa Saúde da Família. Tarso falou que o oponente apenas "diz que vai dar continuidade a programas, mas não diz como vai fazer" e afirmou que o programa de Saúde da Família prometido por Sartori tem um custo impraticável.
Como em outros debates, disse que o oponente não responde a suas perguntas:
– Parece que sequer leu o seu programa de governo.
Sartori respondeu:
– Tarso sempre vem com alguma coisa do plano de governo para fazer uma pegadinha.
A outra pergunta de Sartori a Tarso foi sobre segurança. Citou baixos salários dos servidores e a situação do Presídio Central. O governador mencionou programas como a Patrulha Maria da Penha, o crescimento na apreensão de drogas pela polícia e o aumento na taxa de elucidação de homicídios. Sartori disse que é preciso cobrar do governo federal mais investimentos em segurança e prometeu policiamento comunitário e valorização dos servidores.
Na pergunta seguinte, Tarso retomou a deixa que o adversário havia deixado na questão sobre saúde:
– O senhor acha que é pegadinha fazer pergunta sobre o programa de governo. Pode fazer sobre o meu. Pegadinha não é.
Tarso disse que não encontrou a política para mulheres do oponente. Sartori respondeu que as políticas para mulheres estão em melhores programas de saúde, emprego e segurança e que daria continuidade a políticas como a Patrulha Maria da Penha. Na réplica, Tarso disse que Sartori desconhece a estrutura do governo e que não sabe da existência de uma secretaria da mulher, e voltou a alfinetar o adversário:
– Se é para dizer que vai dar continuidade a tudo que está se fazendo, não precisa debate, é só assinar embaixo do nosso programa.
Sartori disse que muitas políticas do governo Tarso não foram executadas adequadamente.
Sartori perguntou sobre a regionalização da saúde. Tarso disse que o programa Mais Médicos foi ampliado no Estado, assim como as equipes de saúde da família, e falou sobre investimentos em hospitais públicos e filantrópicos, que receberam três vezes mais recursos que no governo anterior, citou a construção de novos hospitais e disse que em breve o RS será o Estado com maior número de leitos públicos por habitante.
Tarso perguntou que projetos Sartori tem para a metade sul do Estado. O peemedebista disse que a região passa por uma mudança bastante grande e recupera que a primeira mudança no Porto de Rio Grande aconteceu no governo Brito, que havia atraído investimentos de empresas para lá:
– Mas depois o PT rejeitou esses investimentos – ponderou.
Além do porto, Sartori falou também da importância do agronegócio na região. Tarso destacou o apoio que os governos do PT na esfera federal deram ao Porto e, novamente, alfinetou o oponente, que apoia o PSDB para a presidência:
– Aécio não conhece o Rio Grande do Sul e não dá a mínima bola para o Rio Grande do Sul.
Na última pergunta do segundo bloco a seu adversário, o peemedebista abordou a situação das estradas. Tarso atribuiu as más condições das rodovias às concessões feitas nos governos anteriores, que tinham manutenção "muito superficial". Citou investimentos do governo federal no Estado em obras como a BR-448.
A última pergunta de Tarso foi sobre propostas para a área do esporte. O governador disse que o programa do Sartori não tem uma linha sobre esportes e lembra que no seu governo foi criada a Secretaria de Esportes. Sartori disse que é necessário começar pelos jogos escolares, por meio de um trabalho em conjunto com as prefeituras, e que era necessário pensar em alternativas para a terceira idade também, como forma de convivência.
3º bloco
No terceiro bloco, cada candidato respondeu a três perguntas feitas por jornalistas do Grupo Record. Após, o outro candidato podia comentar a resposta do adversário.
A primeira questão foi da TV Record para Sartori, sobre segurança. O candidato do PMDB disse que pretende colocar mais policiais nas ruas e voltou a citar a valorização dos servidores. Disse que teve oportunidade de ir a Israel e conhecer o sistema de monitoramento daquele país. Citou o policiamento comunitário implantado em Caxias do Sul, quando era prefeito. Tarso disse que foram feitas melhorias no seu governo, como o aumento da elucidação dos homicídios e mencionou a desativação do Central.
Tarso também foi questionado sobre segurança. Disse que a situação do Rio Grande do Sul não está boa, mas está melhor do que em outros Estados, como Santa Catarina e Paraná. Repetiu que houve avanços e desafiou a perguntar para a Polícia Civil e a Brigada Militar o que eles pensam do tratamento técnico e da política salarial do seu governo em relação aos anteriores. Sartori refutou a comparação com outros Estados.
A segunda pergunta foi da Rádio Guaíba. Juremir Machado questionou o posicionamento da propaganda de Sartori, "meu partido é o Rio Grande", pergunta se não seria propaganda enganosa evitar se posicionar. O ex-prefeito de Caxias defendeu que seu estilo de fazer política, desde o grêmio estudantil, tem base no convívio e na participação, e acredita que é possível agregar.
Tarso disse que o oponente não quer falar do passado e também não é claro sobre o futuro. Afirmou que o passado o condena, porque nos governos do PMDB o Estado foi mal nas questões sociais e no emprego:
– É por isso que ele não se compromete.
Para Tarso, Juremir perguntou sobre o piso do magistério. O petista assinou o projeto quando era Ministro da Educação e prometeu pagar o piso quando se tornou governador. Tarso explicou a dificuldade do Estado em pagar o piso com base no Fundeb e disse que foi concedido o maior aumento da história do magistério no seu governo. Sartori destacou que esta é mais uma promessa não cumprida pelo PT.
A terceira a perguntar foi a jornalista Taline Oppitz, do Correio do Povo. Ela questionou a Sartori se ele se sente constrangido de defender outros governos do PMDB. O peemedebista disse que são épocas diferentes. Falou que, quando Tarso assumiu o governo, ele disse que conversava com todos os partidos, menos com o PMDB, e que não entende esse rancor do adversário com seu partido. Citou ainda que o PT está junto com o PMDB no governo federal. Tarso disse que não tem raiva do PMDB, que inclusive teve secretários do partido em seu governo.
– Quem tem raiva do PMDB, pelo visto é o senhor, que não apoia o candidato do seu partido à Presidência – retrucou Tarso.
Ao questionar Tarso, Taline lembrou que, em encontro com jornalistas, ele disse que não haveria outra possibilidade de renegociação da dívida em 1998, no governo Britto, medida que tem sido criticada durante a campanha. Tarso disse que o PMDB aceitou passivamente a Lei Kandir, que, segundo ele, prejudica o Estado, e que, na verdade, aquela política foi a única permitida por Fernando Henrique. Lembrou que o governador de Minas Gerais tentou resistir, mas não teve apoio do Rio Grande do Sul.
4º bloco
O último bloco foi destinado às considerações finais dos candidatos.
Tarso agradeceu os votos no primeiro turno e voltou a reforçar que tem um "programa de governo concreto".
Sartori lembrou que os gaúchos ajudaram a construir outros Estados e disse que agora "chegou a hora de olhar para nós mesmos".
O próximo debate ocorre na quarta-feira, na Rádio Guaíba.
OS DEBATES NO RS
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Domingo, dia 19, às 18h: Rede Record
Quarta-feira, dia 22, às 13h30min: Rádio Guaíba
Quinta-feira, dia 23, às 22h30min: RBS TV OS DEBATES NACIONAIS
Terça-feira, dia 14: Band - saiba como foiQuinta-feira, dia 16: SBT - saiba como foiDomingo, dia 19, às 22h15min: Rede Record
Sexta-feira, dia 24, às 22h30min: Rede Globo
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